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Exposição "Momentos entre as cores e traços de Março" da artista plástica angolana, Erika Jâmece

A Janela Intercultural do Centro Nacional de Apoio à Integração de Migrantes (CNAIM), de Lisboa, inaugurou esta quinta-feira, dia 23 de março, a exposição "Momentos entre as cores e traços de Março" da artista plástica angolana, Erika Jâmece que estará patente até dia 21 de Abril.

O evento contou com a presença do Alto-Comissário para as Migrações, Pedro Calado. 2017

Assinalou-se o mês dedicado ao Reconhecimento dos Direitos Humanos das Mulheres e para promover a presença das mulheres migrantes em Portugal, dando visibilidade às diversas dimensões dos seus trabalhos, o ACM inaugurou, no dia 22 de março, na Janela Intercultural do CNAIM de Lisboa, a exposição “Renascer”, da artista Plástica angolana Erika Jâmece.

A ocasião contou com a presença da Vogal do Conselho Diretivo do ACM, Romualda Fernandes, e do Coordenador do Núcleo de Apoio à Integração de Migrantes, do ACM, Mário Ribeiro.




BIOGRAFIA

Erika Sena da Silva Jâmece

Nasceu em Luanda no dia 11 de Julho de 1977, tendo realizado a sua formação nos domínios das artes e da estética em diversas instituições, sendo relevantes as suas passagens pelo INFAC – ENAP (Instituto Nacional de Formação Artístico e Cultural – Escola Nacional de Artes Plásticas – Luanda – Angola)1996/2000 e pelo INEP (Instituto de Ensino Profissional Intensivo – Lisboa - Portugal) 2003.

Contudo, o seu percurso pelas artes plásticas, é muito marcado pelo empenho e progressão na descoberta, num processo de autoformação, criando a sua própria técnica não enfeudada aos cânones mais convencionais da academia.

Erika Jâmece é um espírito livre. A sua espontaneidade e infindável criatividade são traços de personalidade vincados, que se transpõe para a sua obra.
As suas raízes e a sua relação com o que de mais genuíno existe nas tradições do seu povo atravessam a sua obra.

A artista que se reparte por Angola e Portugal é conhecida em alguns círculos artísticos como a Rainha do Hongolo, que em Kimbundo ( uma das Línguas nativas de uma das etnias de Angola ), significa Arco-Irís. A fantasia da cor, a liberdade criativa e a raiz africana são de facto traços dominantes em toda a sua produção artística, que se estende pelos domínios da pintura, da gravura e da tapeçaria




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